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Concursados tomaram posse na quinta feira

domingo, 26 de março de 2017

Nota de Pesar pelo falecimento de Dom Marcelo Carvalheira

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A Paróquia Santa Luzia vem por meio desta manifestar seu imenso pesar em razão do falecimento do Arcebispo Emérito da Paraíba, Dom Marcelo Pinto Carvalheira. O seu falecimento ocorreu na noite de sábado, 25 de março, na cidade de Recife.


Dom Marcelo tinha como marcas uma profunda espiritualidade e uma atitude caridosa para com os mais pobres. No período da ditadura militar se colocou contra o regime e, por causa disso, foi preso e torturado. Esse fato não abalou seu compromisso na luta pelos direitos humanos, pela democracia e no seu grande apoio dado aos movimentos sociais.

Os paroquianos recordam, com muita saudade, que em 13 de dezembro de 2001, dom Marcelo presidiu a Missa Solene de encerramento da festa de Santa Luzia. Na ocasião, ele trouxe uma palavra de alegria e esperança ao povo de Santa Luzia que se emocionou com sua bela reflexão do Evangelho marcada por imensa fé e convicção.

O corpo de Dom Marcelo Carvalheira, ainda neste domingo, chegará à Guarabira onde será velado durante a noite na Catedral de Nossa Senhora da Luz sendo transferido, na manhã da segunda feira, para Basílica de Nossa Senhora das Neves em João Pessoa. A missa de exéquias e o sepultamento estão programados para as 16h desta segunda feira, dia 27 naquela Basílica.

Alenta-nos neste momento em que a dor e a tristeza se fazem presentes, as palavras do Próprio Jesus no Santo Evangelho: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (JO 11,25-26)


Santa Luzia, 26 de Março de 2017.

Padre Elias Ramalho Gomes
Pároco


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quinta-feira, 23 de março de 2017

Paróquia convida fiéis para participarem do I Na Praça com Maria

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Dentro da programação das celebrações do Ano Mariano e da comemoração do Centenário das Aparições de Nossa Senhora, em Fátima, a Paróquia realiza no próximo sábado, 25 de março, às 19h, na Praça Alcindo Leite o 1º Na Praça Com Maria.

O evento convida os cristãos a conhecerem, através do Evangelho, da música e das artes cênicas, a importância de Maria.

Segundo o setor de juventude, que está preparando o evento, será uma noite muito agradável de conhecimento do Evangelho e da importância de Nossa Senhora de uma forma muito dinâmica.


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CNBB se posiciona sobre reforma da previdência e denuncia que projeto de lei segue "o caminho da exclusão social"

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Após reunião do seu Conselho Permanente, realizada em Brasília, entre os dias 21 e 23 de março, a CNBB  apresentou uma nota se posicionando em relação à reforma da previdência.

A nota destaca que o acesso à Previdência Social é um direito adquirido de todos os cidadãos brasileiros e não um privilégio. Destaca, também, que a reforma exclui os brasileiros do seu direito à proteção social e afirma que o debate sobre a previdência não deve ser restrito a uma disputa ideológico-partidária. 
Além disso, os bispos do Brasil apontam, na nota, uma série de medidas que ajudariam a recompor a previdência sem precisar retirar direitos e reduzir os valores dos benefícios dos brasileiros. Entre estas medidas estão: auditar a dívida pública, taxar rendimentos das instituições financeiras, rever a desoneração de exportação de commodities, identificar e cobrar os devedores da Previdência.

Confira a nota na íntegra:

NOTA DA CNBB SOBRE A PEC 287/16 – “REFORMA DA PREVIDÊNCIA”

“Ai dos que fazem do direito uma amargura e a justiça jogam no chão”
 (Amós 5,7)

O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília-DF, dos dias 21 a 23 de março de 2017, em comunhão e solidariedade pastoral com o povo brasileiro, manifesta apreensão com relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, de iniciativa do Poder Executivo, que tramita no Congresso Nacional.

O Art. 6º. da Constituição Federal de 1988 estabeleceu que a Previdência seja um Direito Social dos brasileiros e brasileiras. Não é uma concessão governamental ou um privilégio. Os Direitos Sociais no Brasil foram conquistados com intensa participação democrática; qualquer ameaça a eles merece imediato repúdio.

Abrangendo atualmente mais de 2/3 da população economicamente ativa, diante de um aumento da sua faixa etária e da diminuição do ingresso no mercado de trabalho, pode-se dizer que o sistema da Previdência precisa ser avaliado e, se necessário, posteriormente adequado à Seguridade Social.

Os números do Governo Federal que apresentam um déficit previdenciário são diversos dos números apresentados por outras instituições, inclusive ligadas ao próprio governo. Não é possível encaminhar solução de assunto tão complexo com informações inseguras, desencontradas e contraditórias. É preciso conhecer a real situação da Previdência Social no Brasil. Iniciativas que visem ao conhecimento dessa realidade devem ser valorizadas e adotadas, particularmente pelo Congresso Nacional, com o total envolvimento da sociedade.

O sistema da Previdência Social possui uma intrínseca matriz ética. Ele é criado para a proteção social de pessoas que, por vários motivos, ficam expostas à vulnerabilidade social (idade, enfermidades, acidentes, maternidade...), particularmente as mais pobres. Nenhuma solução para equilibrar um possível déficit pode prescindir de valores éticos-sociais e solidários. Na justificativa da PEC 287/2016 não existe nenhuma referência a esses valores, reduzindo a Previdência a uma questão econômica.

Buscando diminuir gastos previdenciários, a PEC 287/2016 “soluciona o problema”, excluindo da proteção social os que têm direito a benefícios. Ao propor uma idade única de 65 anos para homens e mulheres, do campo ou da cidade; ao acabar com a aposentadoria especial para trabalhadores rurais; ao comprometer a assistência aos segurados especiais (indígenas, quilombolas, pescadores...); ao reduzir o valor da pensão para viúvas ou viúvos; ao desvincular o salário mínimo como referência para o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), a PEC 287/2016 escolhe o caminho da exclusão social.

A opção inclusiva que preserva direitos não é considerada na PEC. Faz-se necessário auditar a dívida pública, taxar rendimentos das instituições financeiras, rever a desoneração de exportação de commodities, identificar e cobrar os devedores da Previdência. Essas opções ajudariam a tornar realidade o Fundo de Reserva do Regime da Previdência Social – Emenda Constitucional 20/1998, que poderia provisionar recursos exclusivos para a Previdência.

O debate sobre a Previdência não pode ficar restrito a uma disputa ideológico-partidária, sujeito a influências de grupos dos mais diversos interesses. Quando isso acontece, quem perde sempre é a verdade. O diálogo sincero e fundamentado entre governo e sociedade deve ser buscado até à exaustão.   

Às senhoras e aos senhores parlamentares, fazemos nossas as palavras do Papa Francisco: “A vossa difícil tarefa é contribuir a fim de que não faltem as subvenções indispensáveis para a subsistência dos trabalhadores desempregados e das suas famílias. Não falte entre as vossas prioridades uma atenção privilegiada para com o trabalho feminino, assim como a assistência à maternidade que sempre deve tutelar a vida que nasce e quem a serve quotidianamente. Tutelai as mulheres, o trabalho das mulheres! Nunca falte a garantia para a velhice, a enfermidade, os acidentes relacionados com o trabalho. Não falte o direito à aposentadoria, e sublinho: o direito — a aposentadoria é um direito! — porque disto é que se trata.” 

Convocamos os cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente nossas comunidades, a se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, a fim de buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados.

Na celebração do Ano Mariano Nacional, confiamos o povo brasileiro à intercessão de Nossa Senhora Aparecida. Deus nos abençoe!



Brasília, 23 de março de 2017.


Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB

Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

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quarta-feira, 15 de março de 2017

Comunidades rurais celebram festa de São José. Confira a programação para as missas solenes.

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Lúcia - Líder Comunitária
As comunidades rurais do Talhado e do Saco dos Moisés estão celebrando a Festa de São José em suas respectivas capelas. 

No Talhado, desde o último dia 10 de março que os fieis têm se reunido na capela de São José para celebrar as novenas em honra de seu padroeiro. A Missa solene acontece próximo domingo, dia 19 de março, dia de São José, com missa e procissão às 16 horas.

Já na comunidade Saco dos Moisés começa nesta quinta-feira dia 16, às 19h,na capela da comunidade, o Tríduo de São José. A missa de encerramento será celebrada no próximo sábado, no dia 18 às 19h. No dia 19 procissão com novena ás 16h na capela da comunidade.

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quinta-feira, 2 de março de 2017

Programa "Na Luz da Tua Palavra" vai ao ar em novo horário a partir do próximo domingo

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O Programa "Na Luz da Tua Palavra", que é produzido pela Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Luzia e que vai ao ar todos os domingos pela Rádio Vale FM terá novo horário.

A partir do próximo domingo, 05 de março de 2017, o programa vai ao ar às 07h da manhã.

A cada domingo o programa conta com a participação de uma pastoral ou movimento da Paróquia. A transmissão da Santa Missa dominical continuará normalmente.
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quarta-feira, 1 de março de 2017

Paróquia Santa Luzia inicia Campanha da Fraternidade 2017

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Em sintonia com a Igreja no Brasil, a Paróquia Santa Luzia abre nesta Quarta Feira de Cinzas, 1º de março, a Campanha da Fraternidade 2017.

O tema deste ano é "Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida" e o lema bíblico é  “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15). Nos próximos 40 dias, período da Quaresma, a Igreja no Brasil abordará de forma mais intensa a questão do cuidado com o planeta terra, especificamente, com os nossos biomas. 

De maneira bastante simplificada, podemos dizer que os biomas compreendem grandes espaços geográficos com as mesmas características físicas, biológicas e climáticas, havendo um singular conjunto de espécies de plantas e animais. Existem seis biomas no Brasil: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. 

O município de Santa Luzia está no bioma da caatinga, que compreende toda região Nordeste e parte de Minas Gerais. A palavra Caatinga é de origem tupi-guarani e significa “mata branca”. Para se ter uma noção da sua diversidade, a caatinga possui, segundo o Ministério do Meio Ambiente, 178 espécies de mamíferos, 591 tipos de aves, 177 tipos de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 classes de peixes e 221 espécies de abelhas. É a região semiárida mais chuvosa do planeta. São milhares de tipos de plantas.

Em relação ao fator humano, registra-se no território que compreende a caatinga mais de 30 nações indígenas sendo que na Paraíba existem duas, os Potiguaras e os Tabajaras, são centenas de comunidades remanescentes de quilombo havendo duas em Santa Luzia  e uma em Várzea. No geral, são quase 30 milhões de brasileiros vivendo num bioma que compreende 11% do território nacional segundo o Ministério do Meio Ambiente.

A Paróquia Santa Luzia convida todos os cristãos, católicos ou não, a terem um olhar mais cuidadoso e responsável em relação ao nosso bioma que é espaço de vida, casa de todos nós. Durante as celebrações da Via-Sacra, além de encontros, reuniões e demais celebrações haverá um aprofundamento dos conhecimentos sobre a caatinga e serão discutidas que medidas podem ser tomadas, como gesto concreto, para melhorar o meio ambiente local.

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