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Professora lutava contra um cânceraNIBAL

Concursados tomaram posse na quinta feira

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Setor Social da Paróquia Santa Luzia realizará ação social no Bairro São Sebastião

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Casa de Taipa da família de Dona Irani mãe de Preta localizada na rua do Meio no bairro São Sebastião, será demolida e reconstruida pelo Setor Social da Paróquia Santa Luzia. Uma ação social e missionária da nossa paróquia







Vejam mais fotos:







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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Dom Eraldo faz visita pastoral em Santa Luzia a partir desta terça feira, dia 1º de março

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Dom Eraldo Bispo da Silva, bispo da Diocese de Patos, realizará visita pastoral entre os dias 1º e 6 de março em Santa Luzia.

O bispo ficará seis dias na cidade e deve cumprir uma agenda que inclui visitação às famílias em todos os bairros e na zona rural, encontro com lideranças pastorais e comunitárias, expediente na secretaria paroquial, entrevistas e celebrações eucarísticas.  

Segundo o próprio Dom Eraldo,  a visita é "uma atividade de cunho missionário que possibilita a chegada do Pastor não só no espaço geográfico da Paróquia, mas também a aproximação das realidades pastorais e administrativas das comunidades, grupos e serviços da Igreja. É, na verdade, oportunidade de crescimento e de fortalecimento na missão de discípulos missionários de Cristo".

Na próxima terça feira, primeiro dia da visita, Dom Eraldo será esperado pelos fiéis em frente à Matriz onde celebrará a missa. Confira abaixo a programação completa da visita do Bispo.

Dia 1º de Março (Terça-feira)

19h00: Abertura da visita pastoral (Acolhida em frente à Igreja Matriz seguida de missa)

Dia 2 de Março (Quarta-feira)

7h15: Trabalho na Secretaria Paroquial

08h: Visitação no Bairro Nossa Senhora de Fátima

11h: Entrevista na Rádio Vale FM

14h30: Bairro São Sebastião: visitas (Ruas e Escola Aristarco Machado)

17h: Celebração da Santa Missa no PSF do Bairro São Sebastião

18h30: Concentração na Praça Abel Dantas e caminhada rumo à Capela de Nossa Senhora de Fátima

19h: Celebração da Santa Missa na Capela de Nossa Senhora de Fátima

Dia 03 de Março (Quinta-feira)

7h15: Trabalho na Secretaria Paroquial

8h: Visitação no bairro Antônio Bento (Ruas, Presídio e Fórum Cível)

14h30: Visitas no Centro

18h30: Concentração na Praça Alcindo Leite e caminhada recitando o Terço

19h: Celebração da Santa Missa na Igreja do Rosário

Dia 04 de Março (Sexta-feira)

07h30: Visitação no bairro Frei Damião (Ruas Escolas e Casa de Lázaro)

14h30: Visitação no Bairro São José (Área Quilombola, Escola Arlindo Bento e casas)

18h30: Concentração na residência de Luzia de Armando, no Frei Damião, e caminhada

19h: Celebração da Santa Missa na Igreja da Sagrada Família

22h30: Via-sacra da Juventude saindo da Igreja do Rosário
Dia 05 de Março (Sábado)

07h30: Visitação no Bairro São José (Ruas e Hospital Sinhá Carneiro)

11h40: Entrevista na Rádio Comunitária

14h30: Encontro com as comunidades rurais, na Barra, e celebração da Missa

18h30: Concentração na Praça Marcelo Pinto e caminhada

19h: Missa na Igreja de São José Operário

Dia 06 (Domingo)

08h: Missa na Igreja Matriz

10h: Encontro com lideranças de pastorais, movimentos, comunidades e serviços na Igreja do Rosário

14h30: Encontro com casais na Igreja do Rosário

17h: Encontro com jovens na Igreja do Rosário seguida de caminhada rumo a Matriz

19h: Missa de encerramento da visita pastoral
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Inscrições para o cursinho da juventude acontecem neste fim de semana

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Acontecerão, neste fim de semana, as inscrições para o cursinho preparatório para o ENEM  e vestibulares promovido pelo setor de Juventude da Paróquia Santa Luzia.

As inscrições começam nesta sexta feira e seguem conforme o seguinte calendário:
  • Nesta sexta feira, 26 de fevereiro, as inscrições acontecem na igreja do Rosário às 19h00;
  • No sábado, dia 27 de fevereiro, as inscrições acontecem na igreja de São José Operário antes e depois da missa;
  • No domingo, dia 28 de fevereiro, as inscrições serão feitas antes e depois das missas da manhã e da noite.
As aulas serão realizadas aos sábados a partir das 14h00 no Centro Pastoral que fica ao lado da igreja de Nossa Senhora do Rosário. O setor de juventude deverá divulgar, posteriormente, a data de início das aulas.

Atualizado às 10:05 26/02/2016
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Jovens comemoram reanimação pastoral da JUMI em Santa Luzia

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O mês de fevereiro, que está terminando, teve para os jovens da Paróquia Santa Luzia uma motivação muito especial: o aniversário de um ano da reanimação pastoral da JUMI (Juventude Missionária).

Na tarde do dia 21 de fevereiro passado os jovens promoveram uma programação especial para marcar o primeiro aniversário do novo grupo da JUMI na Paróquia. Reunidos na Igreja do Rosário, os jovens relembraram a sua trajetória e festejaram seu aniversário culminando com a participação na Santa Missa à noite na Matriz.

A jovem Mayara Thaisa, que é a atual assessora da Jumi, resume o sentimento dos jovens em um depoimento que tornou público na página da pastoral, veja:

"No dia 21/02 comemoramos um aninho da Juventude Missionária. Depois de tudo o que passou - até o fim do antigo grupo - ela voltou, voltou forte, ativa, com sede de missão, com vontade de seguir e buscar sempre pescar almas  que ainda não encontraram o amor de Deus. O grupo cresce, e com ele, todo o amor entre assessoras e membros. Somos uma família! Família esta que  nos enche de orgulho e que nos dá motivação  para ir em busca do melhor e sempre doar nosso melhor." Mayara.

A JUMI, assim como outras pastorais do setor juventude, tem feito um trabalho muito importante não só na dimensão religiosa, mas também social, através do cursinho pastoral e das várias ações como a campanha pela revitalização do açude pe. Ibiapina. Além disso, a juventude tem se destacado no serviço do acolhimento que faz com que os fieis se sintam bem em ir à igreja e participar das celebrações.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Mensagem de Padre Elias em agredecimento ao Padre Bento

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Quero manifestar, aqui, em nome de toda paróquia Santa Luzia nosso sincero agradecimento ao padre Bento pelo zelo pastoral, amizade sincera e dedicação criativa, sobretudo em Várzea e junto à juventude. Continuaremos nos ajudando mutuamente.
Rezaremos pelo êxito pastoral e missionário na nova paróquia.
Padre Elias Ramalho
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Padre Bento se despede da Paróquia Santa Luzia

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O Padre Bento de Oliveira celebrou na noite deste domingo, 21 de fevereiro, na Igreja Matriz, sua última missa como vigário paroquial de Santa Luzia.

A Igreja esteve lotada de fieis que foram se despedir do jovem padre. A juventude levou cartazes expressando seu agradecimento pela colaboração de Pe. Bento com a Paróquia.

Nos momentos finais da celebração, padre Bento foi homenageado pelos leigos da paróquia e recebeu um abraço coletivo dos jovens. A leiga Sandra Nóbrega cantou a música "canção do sacerdote" fazendo, através da música, sua homenagem ao Pe. Bento. 

"Foi um período muito fecundo, talvez não por mim mesmo, mas pela graça do Espírito Santo. Quero agradecer à Paróquia Santa Luzia, foi significativo estar aqui, e quero continuar vindo a Santa Luzia sendo que for preciso. Agradeço ao povo de Santa Luzia pelo amor com que fui recebido" Disse Pe. Bento.

A posse de Pe. Bento na Paróquia do Sagrado Coração, no bairro de Salgadinho em Patos, acontece no próximo domingo, dia 28 de fevereiro às 10h00 da manhã.


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Paróquia Santa Luzia realizou sua assembleia nos últimos dias 15 e 16 de fevereiro

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Momento de oração durante primeiro dia da assembleia
Foi realizada entre os dias 15 e 16 de fevereiro, na Igreja do Rosário, a assembleia paroquial de Santa Luzia.

Estiveram presentes leigos de todas as pastorais, movimentos  e serviços da Paróquia juntamente com o Pe. Elias Ramalho Gomes, administrador paroquial. 

Na pauta da assembleia esteve presente a programação das atividades pastorais de 2016 e a renovação das coordenações e articuladores de pastorais, movimentos e dos serviços.

O calendário oficial da Paróquia está sendo editado e, a partir de março, será divulgado no blog.
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Padre Bento é transferido de Santa Luzia e assume Paróquia em Patos

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Foi comunicado, na manhã deste domingo, 14 de fevereiro, que o Padre Bento Oliveira de Almeida será transferido da Paróquia Santa Luzia para a Paróquia do Sagrado Coração de Jesus na cidade de Patos.

O padre Bento Oliveira deverá ser o administrador paroquial em substituição do padre santaluziense José Rodrigues que era o administrador daquela Paróquia.

O próprio pe. Bento comunicou sua saída de Santa Luzia ao mesmo tempo em que fez os seus agradecimentos, veja a nota:

"Venho aqui agradecer à Paróquia Santa Luzia e, de modo especial, à Comunidade São Francisco - Várzea - pelo trabalho pastoral construído em conjunto ao longo de 01 ano de caminhada. Ao mesmo tempo comunico minha transferência, por necessidade da Diocese, para a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, na cidade de Patos.Guardarei a amizade de todos e onde estiver rezo para que as sementes lançadas sejam regadas por outros padres, pelos leigos, e para que Deus as faça germinar. A colheita celebremos todos!". Pe. Bento Oliveira.

Padre Bento, filho natural da cidade de Junco do Seridó, chegou em Santa Luzia no dia 1º de março de 2015. Desde então, teve um trabalho concentrado na comunidade de Várzea que se prepara para ser elevada a Paróquia. Ainda não foi divulgado se será nomeado outro padre para ser vigário paroquial em Santa Luzia.
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Setor de Liturgia realizou assembleia no último sábado (13)

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O Setor de Liturgia da Paróquia Santa Luzia realizou neste sábado (13) sua assembleia. 

Com a presença do Padre Elias Ramalho Gomes, que convocou todos os envolvidos no setor,  foram brevemente avaliados os trabalhos desempenhados pela pastoral com destaque para o que é necessário melhorar e evoluir.

Foram acertados os horários de missas  e celebrações nas comunidades e capelas. O padre Elias Ramalho destacou a importância do leigo  na missão dentro da comunidade na celebração dos sacramentais como novenas, exéquias, procissões entre outros.

"Precisamos de representação  de cada pastoral, movimento e comunidades para que mostremos o rosto de nossa Igreja, em unidade." Destacou Pe. Elias.

Após a assembleia paroquial, que deve aprovar as modificações sugeridas pela Liturgia, serão apresentados os novos horários de missas nas comunidades e nas Igrejas do perímetro urbano. 


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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Setor Família define os trabalhos para o ano de 2016

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Nesta sexta feira, 12 de fevereiro, foi realizada a assembleia do setor família da Paróquia de Santa Luzia. A assembleia aconteceu no Centro Pastoral.

Os casais que fazem parte da Pastoral Familiar (ENS e ECC)  participaram da reunião com a presença do Pároco Elias Ramalho.

O objetivo do encontro foi debater e direcionar os trabalhos que deverão ser coordenados pelo setor família ao longo do ano. Pe. Elias ainda sugeriu a realização de um retiro para intensificar a espiritualidade dos casais do setor família.

Outra definição em comum acordo foi o estudo do Diretório da Família o qual, segundo o Pe. Elias,  é um documento que contém todas as diretrizes para o bom desempenho do setor família mediante o trabalho desenvolvido na Paróquia.
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Pe. Elias e Pe. Bento participaram da abertura da Campanha da Fraternidade em Patos

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Os padres Elias Ramalho e Bento Oliveira, da Paróquia Santa Luzia, participaram neste fim de semana da abertura oficial da Campanha da Fraternidade Ecumênica.

Este ano todos os bispos do Regional Nordeste II, que é formado pela união das Dioceses dos Estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, se reuniram na Diocese de Patos para participar de uma extensa programação. As atividades tiveram início no período da manhã de ontem com o encontro com os pastores diocesanos.

À noite o Pe. Bento Oliveira participou da mesa redonda sobre a temática do saneamento básico e que teve como debatedores o professor dr. Jacob, da UFCG, e Padre Egídio da Arquidiocese da Paraíba. 


Na manhã deste sábado, 13 de fevereiro, os Padres Bento e Elias participaram da missa que aconteceu no lixão de Patos e oficializou a abertura da CF 2016. Os bispos, o clero da diocese de Patos e os fieis estiveram presentes naquele espaço para simbolizar a preocupação da CF com o destino dos resíduos sólidos nas cidades brasileiras.

CAMPANHA ECUMÊNICA
Este ano a Campanha Fraternidade é ecumênica e trás como tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am. 5,24).

Sob a organização do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), esta campanha tem o Objetivo de assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa casa comum.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

“Falta de saneamento básico destrói a casa comum e a vida da família que habita essa casa”, diz dom Sergio

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A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 foi aberta  pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), nesta Quarta-feira de Cinzas, 10, na sede da Conferência, em Brasília (DF).
O evento foi presidido pelo bispo da Igreja Anglicana do Brasil e presidente do Conic, dom Flávio Irala. Compuseram à mesa o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha; o ministro das Cidades, Gilberto Kassab; o diretor da Misereor, monsenhor Firmino Spiegel; o presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, pastor Nestor Friedrich; o arcebispo da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia, dom Paulo Titus Hanna; o presidente da Aliança Batista, pastorl Joel Zeferino; o moderador da Igreja Presbiteriana Unida, presbítero Wertson Brasil; e o representante da Igreja Anglicana, reverendo Arthur Cavalcante. 

Saneamento básico

Na ocasião, o arcebispo de Brasília e presidente da entidade, dom Sergio da Rocha, ressaltou a atualidade e a urgência do tema “Casa comum, nossa responsabilidade”, que tem como foco no saneamento básico. Ao denunciar a exposição da população ao mosquito aedes aegypit, vetor dos vírus da dengue, chikungunyae e zika, dom Sergio afirmou que a “falta de saneamento básico destrói a casa comum e a vida da família que habita essa casa”.
“O tema desse ano é de grande atualidade e urgência. O cuidado da casa comum, pondo em relevo o saneamento básico, não pode ser descuidado, nem pode ser deixado para depois, necessita da atenção e dos esforços de todos. Há muita coisa a ser feita por cada pessoa, espontaneamente, mas, embora seja sempre muito importante o que cada um pode fazer pessoalmente, nós necessitamos muito da vivência comunitária da Campanha, de iniciativas e de ações comunitárias, então, cada comunidade é convidada a refletir sobre o que fazer em sua realidade local, quais ações comunitárias realizar motivadas por esta Campanha”, disse dom Sergio.
“Estou certo de que queremos ver o direito brotar, não o lixo se espalhar; queremos ver a justiça e não o esgoto correr como riacho; queremos ver a água ser assegurada como direito e usada com responsabilidade; queremos ver a casa comum cuidada de modo corresponsável”, exortou ao lembrar do lema da Campanha “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24),
Para o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o tema “é muito apropriado ao que se vive no Brasil e em alguns países do mundo” e está vinculado diretamente à dignidade, ao combate à pobreza e à saúde pública. Kassab também assumiu que o Brasil está aquém do ideal nos índices de saneamento básico, apesar de que nos últimos anos tenha melhorado alguns indicadores. O ministro prometeu investimentos para continuar avançando. “O Governo Federal fará sua parte num esforço muito grande para dar apoio à essa Campanha da Fraternidade”, afirmou.
O bispo da Igreja Anglicana do Brasil e presidente do Conic, dom Flávio Irala, recordou que o tema aponta o saneamento básico como um bem essencial para a concretização de todos os direitos humanos. “Portanto, nenhuma pessoa pode ser privada do acesso aos benefícios de saneamento básico em função de sua condição socioeconômica”, disse. Para o bispo anglicano, o Conic compreende que o acesso ao saneamento deve ser considerado um “bem de caráter público destinado à inclusão social e a garantia dos principais instrumentos de proteção da qualidade dos recursos hídricos, dos inibidores de doenças, como cólera, febre amarela, dengue, diarreia, bem como para evitar a proliferação do vírus zika”.
Irala propôs três pontos para mobilização. Um relacionado à participação popular nos planos municipais de saneamento básico, outro que pede o fim dos “rios mortos” e, por fim, um pedido para que a construção de usinas no Rio Tapajós, em Santarém (PA), não seja realizada sem consulta à população.

Apoio internacional

O diretor geral da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento de países da Ásia, da África e da América Latina, monsenhor Pirmim Spiegel, falou sobre as bases que as raízes do tema da CFE 2016. Spiegel citou o acordo Rio 92, o subtítulo da encíclica do papa Francisco sobre o cuidado da casa comum e o apelo das Nações Unidas para que as religiões e as Igrejas contribuam para solucionar os grandes problemas do planeta. Ao recordar o Ano Santo e as palavras de dom Helder Câmara, afirmou que “como cristãos e cristãs não podemos ser indiferentes que o nosso próximo sofra”. 
“Nós estamos convencidos que as verdadeiras fronteiras não são entre os países, mas, sim, quem é livre e não livre, entre ser rico e pobre, entre ter acesso e não ter acesso aos serviços essenciais. Por meio dessa CF, conjunta e internacional, queremos ser um sinal de esperança e abrir caminho para o sonho de Deus, que haja direito e justiça para todos”, afirmou monsenhor Pirmim.

Mensagens 

Como de costume, o papa Francisco enviou uma mensagem aos brasileiros por ocasião da Campanha da Fraternidade. O pontífice recordou a responsabilidade pela Casa Comum e que envolve os governantes e toda a sociedade. 
“Pessoas são chamadas a tomar iniciativas em que se unam as Igrejas e as diversas expressões religiosas e todas as pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico. O acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é condição necessária para a superação da injustiça social e para a erradicação da pobreza e da fome, para a superação dos altos índices de mortalidade infantil e de doenças evitáveis, e para a sustentabilidade ambiental”.
Em seu texto, o papa apontou para a abordagem da encíclica Laudato Si’, que colabora com as reflexões da Campanha. São indicados alguns parágrafos que abordam o acesso à água potável como “direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos”. Francisco também falou sobre a ecologia integral e a cultura ecológica, às quais “não pode se limitar a respostas parciais, como se os problemas estivessem isolados”.
No período da Quaresma, o papa convidou ao redescobrimento de como a espiritualidade cristã “se aprofunda quando superamos ‘a tentação de ser cristãos, mantendo uma prudente distância das chagas do Senhor’ e descobrimos que Jesus quer ‘que toquemos a carne sofredora dos outros’, dedicando-nos ao ‘cuidado generoso e cheio de ternura’ de nossos irmãos e irmãs e de toda a criação”.
O secretário do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Olav Fykse Tveit, também enviou mensagem. Ele sugeriu que o tema da CFE lembra que “a comunidade humana está inserida numa comunidade mais ampla na terra, que por sua vez, é parte da morada da vida de Deus”. 
Tveit também analisou a necessidade de mudanças e transformações, apontando que ações unilaterais, isoladas de países não são suficientes para confrontar a situação os problemas mais profundos desta “crise múltipla da vida”. Ele considera necessário encontrar uma maneira de fechar o abismo que existe entre ricos e pobres. 

FONTE: CNBB
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Confira a mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2016

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Leia na íntegra a mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2016, que tem como tema “Prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Mt 9, 13), “As obras de misericórdia no caminho jubilar”. 
“Prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Mt 9, 13)
“As obras de misericórdia no caminho jubilar”

1. Maria, ícone de uma Igreja que evangeliza porque evangelizada
Na Bula de proclamação do Jubileu, fiz o convite para que «a Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus» (Misericordi? Vultus, 17). Com o apelo à escuta da Palavra de Deus e à iniciativa «24 horas para o Senhor», quis sublinhar a primazia da escuta orante da Palavra, especialmente a palavra profética. Com efeito, a misericórdia de Deus é um anúncio ao mundo; mas cada cristão é chamado a fazer pessoalmente experiência de tal anúncio. Por isso, no tempo da Quaresma, enviarei os Missionários da Misericórdia a fim de serem, para todos, um sinal concreto da proximidade e do perdão de Deus.
Maria, por ter acolhido a Boa Notícia que Lhe fora dada pelo arcanjo Gabriel, canta profeticamente, no Magnificat, a misericórdia com que Deus A predestinou. Deste modo a Virgem de Nazaré, prometida esposa de José, torna-se o ícone perfeito da Igreja que evangeliza porque foi e continua a ser evangelizada por obra do Espírito Santo, que fecundou o seu ventre virginal. Com efeito, na tradição profética, a misericórdia aparece estreitamente ligada – mesmo etimologicamente – com as vísceras maternas (rahamim) e com uma bondade generosa, fiel e compassiva (hesed) que se vive no âmbito das relações conjugais e parentais.
2. A aliança de Deus com os homens: uma história de misericórdia
O mistério da misericórdia divina desvenda-se no decurso da história da aliança entre Deus e o seu povo Israel. Na realidade, Deus mostra-Se sempre rico de misericórdia, pronto em qualquer circunstância a derramar sobre o seu povo uma ternura e uma compaixão viscerais, sobretudo nos momentos mais dramáticos quando a infidelidade quebra o vínculo do Pacto e se requer que a aliança seja ratificada de maneira mais estável na justiça e na verdade. Encontramo-nos aqui perante um verdadeiro e próprio drama de amor, no qual Deus desempenha o papel de pai e marido traído, enquanto Israel desempenha o de filho/filha e esposa infiéis. São precisamente as imagens familiares – como no caso de Oseias (cf. Os 1-2) – que melhor exprimem até que ponto Deus quer ligar-Se ao seu povo.
Este drama de amor alcança o seu ápice no Filho feito homem. N’Ele, Deus derrama a sua misericórdia sem limites até ao ponto de fazer d’Ele a Misericórdia encarnada (cf. Misericordi? Vultus, 8). Na realidade, Jesus de Nazaré enquanto homem é, para todos os efeitos, filho de Israel. E é-o ao ponto de encarnar aquela escuta perfeita de Deus que se exige a cada judeu pelo Shemà, fulcro ainda hoje da aliança de Deus com Israel: «Escuta, Israel! O Senhor é nosso Deus; o Senhor é único! Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças» (Dt 6, 4-5). O Filho de Deus é o Esposo que tudo faz para ganhar o amor da sua Esposa, à qual O liga o seu amor incondicional que se torna visível nas núpcias eternas com ela.
Este é o coração pulsante do querigma apostólico, no qual ocupa um lugar central e fundamental a misericórdia divina. Nele sobressai «a beleza do amor salvífico de Deus manifestado em Jesus Cristo morto e ressuscitado» (Evangelii gaudium, 36), aquele primeiro anúncio que «sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, duma forma ou doutra, durante a catequese» (Ibid., 164). Então a Misericórdia «exprime o comportamento de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender, converter e acreditar» (Misericordi? Vultus, 21), restabelecendo precisamente assim a relação com Ele. E, em Jesus crucificado, Deus chega ao ponto de querer alcançar o pecador no seu afastamento mais extremo, precisamente lá onde ele se perdeu e afastou d’Ele. E faz isto na esperança de assim poder finalmente comover o coração endurecido da sua Esposa.
3. As obras de misericórdia
A misericórdia de Deus transforma o coração do homem e faz-lhe experimentar um amor fiel, tornando-o assim, por sua vez, capaz de misericórdia. É um milagre sempre novo que a misericórdia divina possa irradiar-se na vida de cada um de nós, estimulando-nos ao amor do próximo e animando aquilo que a tradição da Igreja chama as obras de misericórdia corporal e espiritual. Estas recordam-nos que a nossa fé se traduz em atos concretos e quotidianos, destinados a ajudar o nosso próximo no corpo e no espírito e sobre os quais havemos de ser julgados: alimentá-lo, visitá-lo, confortá-lo, educá-lo. Por isso, expressei o desejo de que «o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina» (Ibid., 15). Realmente, no pobre, a carne de Cristo «torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga… a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós» (Ibid., 15). É o mistério inaudito e escandaloso do prolongamento na história do sofrimento do Cordeiro Inocente, sarça ardente de amor gratuito na presença da qual podemos apenas, como Moisés, tirar as sandálias (cf. Ex 3, 5); e mais ainda, quando o pobre é o irmão ou a irmã em Cristo que sofre por causa da sua fé.
Diante deste amor forte como a morte (cf. Ct 8, 6), fica patente como o pobre mais miserável seja aquele que não aceita reconhecer-se como tal. Pensa que é rico, mas na realidade é o mais pobre dos pobres. E isto porque é escravo do pecado, que o leva a utilizar riqueza e poder, não para servir a Deus e aos outros, mas para sufocar em si mesmo a consciência profunda de ser, ele também, nada mais que um pobre mendigo. E quanto maior for o poder e a riqueza à sua disposição, tanto maior pode tornar-se esta cegueira mentirosa. Chega ao ponto de não querer ver sequer o pobre Lázaro que mendiga à porta da sua casa (cf. Lc 16, 20-21), sendo este figura de Cristo que, nos pobres, mendiga a nossa conversão. Lázaro é a possibilidade de conversão que Deus nos oferece e talvez não vejamos. E esta cegueira está acompanhada por um soberbo delírio de omnipotência, no qual ressoa sinistramente aquele demoníaco «sereis como Deus» (Gn 3, 5) que é a raiz de qualquer pecado. Tal delírio pode assumir também formas sociais e políticas, como mostraram os totalitarismos do século XX e mostram hoje as ideologias do pensamento único e da tecnociência que pretendem tornar Deus irrelevante e reduzir o homem a massa possível de instrumentalizar. E podem atualmente mostrá-lo também as estruturas de pecado ligadas a um modelo de falso desenvolvimento fundado na idolatria do dinheiro, que torna indiferentes ao destino dos pobres as pessoas e as sociedades mais ricas, que lhes fecham as portas recusando-se até mesmo a vê-los.
Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se, por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de ser nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais diretamente o nosso ser de pecadores: aconselhar, ensinar, perdoar, admoestar, rezar. Por isso, as obras corporais e as espirituais nunca devem ser separadas. Com efeito, é precisamente tocando, no miserável, a carne de Jesus crucificado que o pecador pode receber, em dom, a consciência de ser ele próprio um pobre mendigo. Por esta estrada, também os «soberbos», os «poderosos» e os «ricos», de que fala o Magnificat, têm a possibilidade de aperceber-se que são, imerecidamente, amados pelo Crucificado, morto e ressuscitado também por eles. Somente neste amor temos a resposta àquela sede de felicidade e amor infinitos que o homem se ilude de poder colmar mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir. Mas permanece sempre o perigo de que os soberbos, os ricos e os poderosos – por causa de um fechamento cada vez mais hermético a Cristo, que, no pobre, continua a bater à porta do seu coração – acabem por se condenar precipitando-se eles mesmos naquele abismo eterno de solidão que é o inferno. Por isso, eis que ressoam de novo para eles, como para todos nós, as palavras veementes de Abraão: «Têm Moisés e o Profetas; que os ouçam!» (Lc 16, 29). Esta escuta cativa preparar-nos-á da melhor maneira para festejar a vitória definitiva sobre o pecado e a morte conquistada pelo Esposo já ressuscitado, que deseja purificar a sua prometida Esposa, na expectativa da sua vinda.
Não percamos este tempo de Quaresma favorável à conversão! Pedimo-lo pela intercessão materna da Virgem Maria, a primeira que, diante da grandeza da misericórdia divina que Lhe foi concedida gratuitamente, reconheceu a sua pequenez (cf. Lc 1, 48), confessando-Se a humilde serva do Senhor (cf. Lc 1, 38).
Vaticano, 4 de outubro de 2015
Festa de S. Francisco de Assis
Francisco
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Quaresma, tempo de oração, reflexão e crescimento espiritual.

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Vejam que mensagem linda que o nosso Amado Papa Francisco nos propõe para vivermos este tempo.
Para a Quaresma o Papa Francisco propõe 15 simples atos de caridade que ele mencionou como manifestações concretas de amor:
1. Sorrir, um cristão é sempre alegre!
2. Agradecer (embora não “precise” fazê-lo).
3. Lembrar ao outro o quanto você o ama.
4. Cumprimentar com alegria as pessoas que você vê todos os dias.
5. Ouvir a história do outro, sem julgamento, com amor.
6. Parar para ajudar. Estar atento a quem precisa de você.
7. Animar a alguém.
8. Reconhecer os sucessos e qualidades do outro.
9. Separar o que você não usa e dar a quem precisa.
10. Ajudar a alguém para que êle possa descansar.
11. Corrigir com amor; não calar por medo.
12. Ter delicadezas com os que estão perto de você.
13. Limpar o que sujou, em casa.
14. Ajudar os outros a superar os obstáculos.
15. Telefonar para seus pais.
 

O MELHOR JEJUM
• Jejum de palavras negativas e dizer palavras bondosas.
• Jejum de descontentamento e encher-se de gratidão.
• Jejum de raiva e encher-se com mansidão e paciência.
• Jejum de pessimismo e encher-se de esperança e otimismo.
•Jejum de preocupações e encher-se de confiança em Deus.
• Jejum de queixas e encher-se com as coisas simples da vida.
• Jejum de tensões e encher-se com orações.
• Jejum de amargura e tristeza e encher o coração de alegria.
• Jejum de egoísmo e encher-se com compaixão pelos outros.
• Jejum de falta de perdão e encher-se de reconciliação.
• Jejum de palavras e encher-se de silêncio para ouvir os outros.

Que assim seja, amém! Santa Quaresma a todos!
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 alerta para questão do saneamento básico

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A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 foi aberta nesta quarta feira de Cinzas, 10 de fevereiro de 2016, em todo o Brasil.

O tema deste ano é “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24). A CF 2016 tem um foco no saneamento básico, desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida aos cidadãos.

Segundo informações divulgadas pelo CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs)100 milhões de pessoas não tem acesso ao saneamento básico.  O Instituto Nacional do Semiárido (INSA) divulgou os resultados de uma pesquisa em 1.135 municípios do Semiárido brasileiro e constatou que apenas 243, ou seja, apenas 21% das sedes municipais, fazem a coleta de esgoto sanitário. O INSA constatou que, mesmo nos municípios que coletam o esgoto, a maioria da população (66%) não tem acesso à rede coletora. Das mais de 7,3 milhões de pessoas que vivem nas áreas pesquisadas, só cerca de 3,2 milhões são devidamente atendidas. A publicação completa do INSA pode ser baixada no próprio site do Instituto ou neste link.

Na Diocese de Patos haverá, próxima sexta feira, um debate promovido pela Diocese com a presença de especialistas em saneamento,  agentes das pastorais e movimentos, padres sobre a temática da CF. O debate será realizado no auditório do Colégio Cristo Rei às 19h00.

Ao longo de todo o período quaresmal, que foi iniciado com a quarta feira de Cinzas, as Via-Sacras na Paróquia Santa Luzia serão um momento para rezar e, também, para refletir sobre este problema que afeta, negativamente, a dignidade da pessoa humana. 
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Retiro de Carnaval foi encerrado com música e oração em arrastão pelas ruas da cidade

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Momento de Oração na Praça Aldindo Leite
Com arrastão pelas ruas da cidade na tarde desta terça feira, dia 09 de fevereiro de 2016, ao som de música e com muita oração, foi encerrado o XIV retiro de carnaval da Paróquia Santa Luzia.

Pelo 14º ano consecutivo a Renovação Carismática Católica ofereceu a comunidade santaluziense e de toda região a oportunidade  de participar de um modo diferente do carnaval. O XIV Buscai ao Senhor aconteceu entre os dias 05 e 09 deste mês e trouxe, para a Igreja do Rosário, católicos de diversas áreas da Paróquia e também da Forania do Vale do Sabugi.

A programação do retiro contou com celebrações eucarísticas, momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento, além de pregrações e louvores.

O retiro contou com as presenças dos padres Elias Ramalho e Maurício Sandro, da Paróquia Santa Luzia, dos padre Joácio Nóbrega, de Junco do Seridó, além dos padres Carlinhos e André Morais da Diocese de Campina Grande. Também colaboraram com a reflexão e animação do retiro Cleodé Lúcio , Joabson Rodrigues  e Natyara Santos, todos da Comunidade Resgatar, de João Pessoa.

Os Ministérios de Música Vida Nova e Nova Unção se encarregaram e animar todo o retiro e promover, através da música, o clima de oração.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Nota de Pesar

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É com profundo pesar que a Paróquia Santa Luzia recebe a notícia do falecimento de dona Maria das Neves, mãe de Joana Darc Monteiro e Vitória Monteiro, leigas de nossa Paróquia.

Dona Maria vivenciou de forma muito intensa sua fé dispondo-se para o serviço à Igreja através das pastorais e movimentos de seu tempo. O importante trabalho que suas filhas, Joana e Vitória, desempenham à frente das pastorais sociais e o setor de comunidades da Paróquia Santa Luzia só pode ser resultado de um ambiente familiar iluminado pela palavra de Deus, alimentado por Jesus eucarístico e aberto à ação do Espírito Santo.

Rogamos à Deus que acolha em seus braços nossa irmã dona Maria ao mesmo tempo em que suplicamos forças para que suas filhas possam superar esse  momento de sofrimento.

Alenta-nos, neste momento em que a dor e a tristeza se fazem presentes, as palavras do Próprio Jesus no Santo Evangelho: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá" (JO 11,25-26)

O corpo está sendo velado em sua residência, na rua João Maurício, Nº 14, bairro Frei Damião. O sepultamento ocorre nesta segunda feira, às 17h00, sendo todos os fiéis convidados a prestarem sua solidariedade à família.

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