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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Agosto é o mês das Vocações

Para cada um há um chamado que ressoa desde o princípio em sua alma

Conhecemos muitas pessoas que dizem amar sua profissão, seu trabalho e que até mesmo o fariam sem remuneração. O prazer no cumprimento daquilo que nos identifica sobrepuja qualquer outra necessidade aparente.
Certamente muitos de nós já ouvimos perguntas como: “O que você vai ser quando crescer?” ou “O que você fará após o colegial?” e “Que profissão você pretende seguir?”
Numa pergunta simples está contido, implicitamente, o desafio de perceber – por intermédio de nossas habilidades – as leves indicações que demonstrarão nossa simpatia por determinada atividade. Embalados por essa simpatia, somos atraídos para assumir o que possivelmente deveremos abraçar como vocação.
Qual seria a incógnita que decifraria os resultados da certeza de nossa vocação? Se esta fosse um organismo vivo, qual seria o código genético que a comporia?
A partir desse momento, assumimos atitudes que auxiliarão na concretização da vivência daquilo que acreditamos ser nosso chamado, ainda que, em estágio “embrionário”. Contatos com as pessoas que já têm definidas suas vocações serão muito importantes para aqueles que ainda vivem o estado de discernimento.
Diferentemente do que poderíamos pensar, uma pessoa que se diz realizada em sua vocação, não está isenta de dificuldades e provações; contudo, sente-se investida de uma força que sempre a impulsionará a continuar com alegria na sua caminhada para as novas descobertas.
Para cada um há um chamado que ressoa desde o princípio em sua alma. Um chamado específico para a realização de uma missão também específica. Interessante considerarmos que para determinada missão ninguém poderá nos substituir para o seu pleno cumprimento. Pois, da mesma maneira que eu não teria o zelo de um jardineiro vocacionado pelo seu jardim, outros não teriam o mesmo zelo para aquilo que a mim foi reservado como missão.
Incrustada na rocha dos nossos desafios está a jóia da nossa vocação. A cada novo desafio, a cada conquista, fundamenta-se em nosso ser a certeza de que realmente estamos lapidando uma pedra de valor ímpar. A dedicação e a persistência no desejo de levar a cabo o que sentimos revigoram nossas forças.
Deus abençoe sua vocação.
Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista. Autor de livros.
Outros temas do autor: www.dadomoura.com

Fonte:  http://blog.cancaonova.com/eventos/
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